Maior retorno e menor risco: analisando Santander (SANB11)

Nesta série de vídeos faço uma análise comparativa sobre os principais bancos brasileiros.

Encerrando a série, vamos ver como o Santander se sai frente aos concorrentes.

A análise é feita sobre 3 pilares:

– O retorno para o acionista: Pensando em se tornar sócio de uma empresa, e ganhar com a valorização dela no longo prazo, é fundamental que ela seja lucrativa e que tenha uma performance acima do custo de oportunidade da renda fixa.

– A estrutura de risco: A performance precisa ser sustentável no longo prazo, ou seja, a empresa deve ter uma gestão apurada dos riscos envolvidos no negócio bancário.

– Por último, mas não menos importante, o preço de aquisição do ativo importa, pois irá contribuir para a maior rentabilidade e a margem de segurança ao investir na empresa.

Todas as informações dos bancos são públicas e estão disponíveis nas demonstrações contábeis.

Para avaliar a performance, observamos:
– O crescimento dos lucros nos últimos 5 anos.
– O crescimento do patrimônio líquido nos últimos 5 anos.
– O retorno sobre o patrimônio, também conhecido como ROE (Return on Equity)

Para avaliar o risco de endividamento, ou seja, a alavancagem financeira, observamos:
– A dívida líquida dividido pelo EBITDA (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização).

Para avaliar o preço, observamos:
– O preço da ação sobre o Valor Patrimonial (P/VP) atual

Finalizando a análise, projeto o preço alvo dos ativos para 5 anos em 3 cenários: otimista, neutro e pessimista.

Continue assistindo a série comentando os outros bancos: Itaú, Banco do Brasil e Bradesco.

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