Arquivos At The Money | Invius Research https://www.invius.com.br/videos/at-the-money/ Para quem busca muito além de rentabilidade Mon, 27 Feb 2023 18:16:45 +0000 pt-BR hourly 1 https://www.invius.com.br/wp-content/uploads/2022/03/cropped-favicon-32x32.png Arquivos At The Money | Invius Research https://www.invius.com.br/videos/at-the-money/ 32 32 Ayron Ferreira: a evolução do bitcoin https://www.invius.com.br/ayron-ferreira-a-evolucao-do-bitcoin/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=ayron-ferreira-a-evolucao-do-bitcoin Mon, 27 Feb 2023 18:16:45 +0000 https://www.invius.com.br/?p=3299 Já se perguntou como seria se você tivesse investido em Bitcoin (BTC) há 13 anos? No papo deste episódio do podcast At The Money, Ayron Ferreira fala sobre a evolução do mercado de criptoativos nos últimos anos. Quem é Ayron Ferreira? Analista de valores mobiliários (CNPI-T) credenciado pela APIMEC e analista chefe da Titanium Asset […]

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Já se perguntou como seria se você tivesse investido em Bitcoin (BTC) há 13 anos? No papo deste episódio do podcast At The Money, Ayron Ferreira fala sobre a evolução do mercado de criptoativos nos últimos anos.

Quem é Ayron Ferreira?

Analista de valores mobiliários (CNPI-T) credenciado pela APIMEC e analista chefe da Titanium Asset Management. 

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Como sair do zero e dar seus primeiros passos no mercado de opções

Ayron já passou por grandes instituições financeiras, como Itaú Unibanco e XP Investimentos, e atua desde 2016 como analista no mercado de ativos digitais, produzindo relatórios, vídeos e ministrando palestras com profissionais do setor de criptoeconomia, contribuindo com a expansão desse mercado no Brasil.

Veja também a trajetória do analista e os fundos de investimentos disponíveis na Titanium no vídeo a seguir:

A evolução do mercado cripto

Segundo Ayron, o mercado evoluiu bastante desde 2016, especialmente em questão de volume. Hoje, há mais pessoas investindo neste mercado de inovação e volatilidade, mas ainda tem muitas pessoas que precisam entendê-lo. 

Ayron afirma que o mercado está crescendo em uma velocidade muito interessante, e a regulação vista em diversos países ajuda muito a aumentar a credibilidade.

“Desde 2016, a curva de aprendizado melhorou muito nos investidores no Brasil, tem avançado a questão de regulação, muitos players que operavam de uma forma não eficiente e sem transparência saíram do mercado, o que é muito saudável”.

Alguns lugares famosos aceitam Bitcoin como forma de pagamento, além disso, alguns países já tem o Bitcoin como moeda principal, como o El Salvador. Essas novidades trazem cada vez mais credibilidade para o mercado de criptoativos, e consequentemente, grande potencial de continuar crescendo.

O que mais chama atenção neste mercado é que ele funciona 24h, diferentemente do mercado acionário tradicional.

Descentralização em criptoativos

Ayron explica que no mercado de cripto existe a questão da descentralização, mas que “opera conforme as regras do jogo”. 

Existem a descentralização total, como os protocolos DeFi, contratos inteligentes – que também existem em opções – NFTs e etc. E você tem o mercado descentralizado mais intermediário, que tem mais regulação, como as exchanges centralizadas.

A regulação das criptos

O analista explica que a regulação pode trazer mais transparência ao mercado e, assim, atrair players que têm mais capital e exigem mais segurança jurídica.

A insegurança das pessoas que querem investir em ativos digitais, mas não sabem por onde começar, ou acabam comprando na hora errada, também é uma questão que pode ser atenuada com uma possível regulação dos ativos digitais. 

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Ayron esclarece que o investidor precisa ter em mente que o mercado de criptoativos é pensado para o longo prazo, já que tende a atrair muito recurso nos próximos anos.

Um evento interessante que pode contribuir com isso é o Halving do Bitcoin, que controla a inflação da moeda digital a cada 4 anos. Portanto, o BTC vai ficando mais escasso, e a demanda por ele vai crescendo cada vez mais, então há uma forte possibilidade dele continuar valorizado. 

Historicamente, o Bitcoin bateu uma máxima histórica em 2020, após ter sido cortada pela metade a quantidade de ativos disponíveis no mercado. 

Portanto, pensando no longo prazo, a tendência é que o preço se valorize.

No entanto, é importante lembrar que retornos passados não são garantias de retornos futuros.

Cuidados ao investir em criptomoedas

De acordo com Ayron, o principal é escolher uma empresa que tenha regulação da Anbima e CVM para fazer seus investimentos em criptoativos. “Tem muitas empresas que se passam como gestoras mas não tem selos reguladores, não tem que prestar contas, diferentemente de uma asset regulada”, disse.

É muito importante que o investidor que queira se expor nesse e outros mercados de renda variável invista de forma profissional e diversificada. Para quem não tem muito tempo para acompanhar as variações do mercado ou não é muito experiente, é possível investir através de fundos de investimento.

A Titanium Asset Management, por exemplo, é uma gestora de investimentos regulada e autorizada pela CVM, com foco em inovação e produtos quantitativos, combinando renda fixa com criptoativos.

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Esses produtos utilizam análise de dados com programação para criar robôs e algoritmos que vão emitir ordens na bolsa e executar as estratégias. E a gestora oferece todo o acompanhamento de profissionais da área para ver se as estratégias estão dando certo.

Isto porque o principal ponto do fundo quantitativo é que se tira o viés humano, utilizando o auxílio de algoritmos que agilizam o trabalho de analisar e acertar o tempo de mercado. Com os fundos, a asset oferece estratégias criadas e previamente testadas baseadas em volatilidade e histórico do tempo de mercado.

Esse é um bom momento para investir em criptomoedas?

Segundo o analista, para uma oportunidade assimétrica, é sempre um bom momento para o investidor criar estratégias e realizar aportes fracionados do mercado. 

“O momento é muito melhor do que em 2021, quando o Bitcoin bateu sua máxima histórica, lá o risco-retorno estava muito pior”, contou.

Ayron afirma que se o investidor quer se expor à renda variável, as quedas – se o ativo for de valor, como é o caso do Bitcoin – são oportunidades de aumentar a exposição.

E você, já investe nesse mercado? Participe deixando seu comentário no vídeo!


Sobre o At The Money

Investimentos, empreendedorismo e a história das pessoas que estão, de fato, no dinheiro. 

O At The Money é o podcast da Invius Research apresentado pelos fundadores Leo Dutra e Jehniffer Santana. Nele, trazemos convidados de várias áreas diferentes, mas com ideias de alto valor para serem compartilhadas.

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Adrianna Hilsdorf: como investir em uma startup https://www.invius.com.br/adrianna-hilsdorf-como-investir-em-uma-startup/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=adrianna-hilsdorf-como-investir-em-uma-startup Mon, 13 Feb 2023 21:12:52 +0000 https://www.invius.com.br/?p=3240 A batalha para uma startup crescer está dando o que falar no Brasil… Por isso, no novo episódio do podcast At The Money, Adrianna Hilsdorf te mostrará quais os caminhos jurídicos e legais mais importantes para a construção de uma startup no país.  Quem é Adrianna Hilsdorf? Advogada com especialização em Direito Internacional, Direito Civil […]

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A batalha para uma startup crescer está dando o que falar no Brasil… Por isso, no novo episódio do podcast At The Money, Adrianna Hilsdorf te mostrará quais os caminhos jurídicos e legais mais importantes para a construção de uma startup no país. 

Quem é Adrianna Hilsdorf?

Advogada com especialização em Direito Internacional, Direito Civil e Startup, Adrianna atua há mais de 10 anos no mercado, e hoje é membro da Comissão de Startups e Inovação da OAB/SP.

Mentora nos programas Batalha de Startups e Anjo Investidor, fundou o escritório Hilsdorf Advocacia em 2017, em que trabalha com Direito Imobiliário, Civil e Processual Civil, Família e Sucessões, Planejamento Tributário e Empresarial. 

Desde 2021, está a frente da ABH Treinamentos e Negócios Digitais, uma plataforma de empreendedorismo que ensina o que é necessário para fundar uma Startup

Além disso, tem um curso voltado para advogados que pretendem se especializar no segmento de Startups.

Em nossa conversa com minha co-host Jehniffer Santana, Adriana explica o que define uma startup segundo a legislação brasileira, como investir em uma e, se você for um empreendedor, dá dicas para conseguir investimentos para seu negócio. 

O que é uma startup? 

Segundo Adrianna, a startup é uma empresa em que o empreendedor achou um espaço no mercado que configura uma dor real, e que utiliza tecnologia para criar um produto ou serviço para resolver essa dor que seja escalável e repetível, ou seja, que aumente o seu faturamento exponencialmente, mantendo o mesmo nível de receita.

Por isso, são empresas inovadoras e nascentes que criam um produto ou serviço passível de ser tracionado com outras ferramentas no futuro.

No Brasil, o marco legal das startups, sancionado em junho de 2021, trouxe um conceito mais robusto para o que define uma startup: 

  • CNPJ de até 10 anos.
  • Faturamento de até 16 milhões.
  • Ter no contrato social que a empresa utiliza mecanismos de inovação.

Se passar de um desses pontos – como superar o nível de faturamento, ou passar de 10 anos de existência – a empresa se desenquadra do quadro de startups.

Isso significa que a empresa não estará mais incluída no sistema de menor tributação, por exemplo.

Qual o processo para construir uma startup?

O primeiro passo é definir seu MPV (mínimo produto viável), que funciona como um protótipo do produto ou serviço ofertado.

Com isso definido, Adrianna Hilsdorf explica que existem cinco principais fases de uma startup:

  • Bootstrapping: a primeira fase consiste em juntar capital próprio para fazer o projeto sair do papel. São investimentos que saem do bolso do próprio empresário (como vender carro e bens pessoais, usar o patrimônio guardado etc.).
  • Family, friends and fools: aqui, pessoas próximas ou que acreditam no projeto podem fazer um empréstimo ou investir na empresa. De forma geral, o investimento nesta fase ainda é pequeno.

Normalmente, as duas primeiras fases são mais bagunçadas, é comum que o empresário ainda não tenha um advogado e nem um contrato social adequado – somente o CNPJ. 

Após isso, o próximo passo é encontrar o seu Product Market Fit (PMF) – versão melhorada do MVP que vai tracionar o negócio e te dar dinheiro, aumentando a receita e mantendo os mesmos níveis de despesa.

Então, passamos para a terceira fase, em que o empresário vai buscar um investidor anjo.

  • Investidor anjo: nesta etapa, investidores profissionais entram na sociedade com uma quantia maior de capital. É aqui que o dinheiro começa a entrar de verdade no projeto.
  • Venture capital.
  • Private equity.

Essas duas últimas fases envolvem investimentos de grande capital. Normalmente, a startup deixa de ser enquadrada com uma startup quando começa a receber ofertas do private equity, já que envolvem empresas com receita e fluxo de caixa mais sólidos.

O que avaliar antes de investir em uma startup?

Não dá para saber qual startup vai bombar e virar um unicórnio, mas com alguns fundamentos é possível ter uma ideia se vale a pena investir naquela startup ou não. De acordo com Adrianna, os pontos mais importantes para olhar são:

  • Nicho, tamanho do mercado, quem são os concorrentes.
  • Qual dor o produto ou serviço soluciona.
  • Números de faturamento em comparação com concorrentes.
  • Quanto a startup vale hoje, e quanto está sendo pedido.
  • Para onde vai o dinheiro que será investido.
  • E ROI – Return Over Investment, em português, Retorno Sobre Investimento – esperado.

Se o projeto se enquadrar dentro da categoria SaaS (Software as a Service, ou software como serviço), ainda pode-se avaliar o CAC, que seria o Custo de Aquisição por Cliente, e o LPV (Lifetime Value), que mede o “valor vitalício” desse cliente.

Como o investimento acontece?

A advogada explica que o mais comum é utilizar um documento chamado de Mútuo Conversível.

Trata-se de um contrato em que o investidor empresta seu dinheiro por um período de tempo, e em contrapartida, tem direito de converter esse empréstimo em participação societária no futuro.

Para isso, o documento vai adotar diversas cláusulas, das quais as principais são:

  • Direito de preferência: que prevê a possibilidade de futuras rodadas de investimentos envolvendo quantias significativamente maiores de outros interessados. Neste caso, o investidor terá a preferência para não ser diluído, e terá o direito de fazer o investimento nas mesmas condições, ou negociar um desconto.
  • Direito de informação e prestação de contas.
  • PUT option: cláusula que garante ao investidor o direito de vender sua participação societária caso o projeto dê errado. Neste caso, o empreendedor tem a obrigação de comprar a participação do investidor.

Além disso, o documento também prevê se a sociedade pode se transformar de limitada para S.A. Isso é importante porque quando o investidor fizer essa conversão, o ágio é tributado na sociedade limitada, mas não na S.A. Então, é mais uma manobra para que o investidor não pague imposto na hora da conversão. 

Por onde conseguir investimentos?

A maioria dos investimentos acontecem a partir de networking, mas existem diversos programas que são próprios para isso:

Batalha das Startups, Sebrae, aceleradores, incubadoras e crowdfunding – possível por meios de plataformas como a 3C Invest – são exemplos de programas que ajudam pequenos empresários a atrair investidores e alavancar seus negócios.

E você… já investiu em uma startup?

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Fabio Baroni: o que te faz enriquecer na bolsa? https://www.invius.com.br/fabio-baroni-o-que-te-faz-enriquecer-na-bolsa/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=fabio-baroni-o-que-te-faz-enriquecer-na-bolsa Mon, 06 Feb 2023 23:14:16 +0000 https://www.invius.com.br/?p=3174 Você já deve ter ouvido falar no Luiz Barsi… mas já pensou como seria se você tivesse sido treinado por ele desde os 16 anos? Isso é o que aconteceu com Fabio Baroni, que hoje é um dos grandes nomes por trás do Ações Garantem o Futuro. Conheça a trajetória e os ensinamentos do especialista […]

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Você já deve ter ouvido falar no Luiz Barsi… mas já pensou como seria se você tivesse sido treinado por ele desde os 16 anos? Isso é o que aconteceu com Fabio Baroni, que hoje é um dos grandes nomes por trás do Ações Garantem o Futuro.

Conheça a trajetória e os ensinamentos do especialista de investimentos no novo episódio do At The Money, em um papo super descontraído sobre bolsa de valores, dividendos, estratégias para enriquecer e política. Veja a seguir:

Quem é Fabio Baroni?

Fabio é um dos investidores financeiros mais famosos do Brasil. Operando no mercado de capitais desde 2004, ele é sócio do projeto Ações Garantem Futuro (AGF) ao lado de Felipe Ruiz e Louise Barsi, e busca democratizar a Bolsa de Valores com o método de Luiz Barsi. 

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Na infância se dedicou ao basquete, mas teve que deixar o esporte por conta de quadros de saúde – mesmo depois de ganhar títulos nas categorias mirins. No entanto, levou o que aprendeu com o basquete (disciplina, foco, confiança) para a vida profissional e começou a trabalhar e guardar dinheiro na poupança. 

Ainda estagiário, com 16 anos de idade, teve contato com a filosofia de Luiz Barsi, o que mudou sua visão na Bolsa de Valores e sua forma de operar. Seu objetivo era viver de dividendos, sem precisar trabalhar para sobreviver e, através de uma corretora, começou a operar como trader. 

Atuante da B3 e com muita experiência, Fabio Baroni se tornou um especialista em dividendos e tem um curso focado em uma de suas principais estratégias como investidor, a carteira previdenciária.

A carteira previdenciária

Pensando em montar uma carteira focada na independência financeira. Fabio tem como estratégia manter entradas estáveis em ações na bolsa de valores que possam render constantes dividendos.

“A melhor coisa que você faz, na minha visão, é comprar uma empresa e nunca mais vender”, pontuou o especialista.

Antes, porém, é preciso avaliar alguns conceitos básicos para comprar qualquer ativo. O investimento precisa ser em uma empresa pagadora de dividendo que está dentro de um bom setor e negociando a um bom preço.

Segundo ele, se você identificar esses pontos na empresa que está sendo avaliada, então pode comprar e não vendê-la mais. A ideia é tirar as ações do mercado e mantê-las na carteira para sempre – ou até a empresa perder os fundamentos.

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No fundo, viver de dividendos é isso: acumular ações por um longuíssimo prazo. 

Baroni alerta que, por via de regra, quem começar a seguir esse caminho não vai conseguir pagar suas contas nos primeiros anos, especialmente se iniciar com pouco dinheiro. Isso porque esse é um jogo de longo prazo.

“Você vai ser provado todos os dias na bolsa de valores, vai duvidar de você mesmo e da sua estratégia o tempo inteiro [porém,] em algum momento, o dividendo vai começar a pagar seu custo de vida e ainda sobrar para você comprar mais, e fazer a bola continuar girando”.

Por isso, é preciso ter paciência, confiar muito no que você está fazendo, e confiar que aquelas são empresas boas e que a longo prazo vai dar certo. 

Critérios de Fabio Baroni para avaliar se a empresa é boa

Quando questionado, o especialista explica que a empresa é um organismo vivo. Ter isso em mente é de extrema importância para entender o mercado de ações e ter investimentos de sucesso.

Segundo Fabio, é possível avaliar uma empresa por dois vieses: como uma fotografia ou como um filme. Na fotografia, você vê apenas o momento atual da empresa. Mas se optar por olhá-la como um filme – o que ele mesmo gosta de fazer – você avaliará todo o histórico.

Existem três pontos que podemos olhar para facilitar essa análise: porcentagem de dividendos, comportamento dos administradores e setor da empresa.

Porcentagem de dividendos

A ideia é avaliar os dividendos pagos através dos anos. Para isso, você olha o histórico da empresa e determina a evolução do preço nominal e do pagamento de dividendos nos últimos 5 anos. 

Com isso, é só tirar o ajuste, e se tiver um resultado em um entorno de 6%, já é um bom indício de que essa é uma boa empresa para se ter em carteira.

Comportamento dos administradores

No segundo ponto, basta olhar para como os administradores da empresa se comportaram diante os acionistas.

Eles sempre deram valor aos acionistas? Nunca os sacanearam? Investem em bons projetos constantemente? 

Perguntas como essas são ótimas para fazer essa avaliação.

Setor da empresa

Por fim, sempre olhe para o setor em que aquela empresa atua. 

Existem setores que são extremamente previsíveis e, portanto, mais tranquilos para o investidor. Fabio comenta que ele segue a estratégia BESST: um compilado de setor à prova de balas composto por: Banco, Energia, Saneamento, Seguro e Telecom.

Segundo ele, empresas desses setores normalmente são mais resilientes à crise e, por isso, oferecem menos riscos. O que não significa, porém, que suas ações vão ficar em linha reta o tempo todo.

O mercado não é linear e sempre pode cair, por mais resiliente que seja. E entender isso é a maior dificuldade dos investidores na bolsa.

Os desafios da estratégia

O especialista aponta que o investidor já sabe a estratégia para enriquecer na bolsa: comprar e segurar, mas é o “seguir o plano” que é o mais desafiador. 

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Justamente porque na economia sempre vai ter momentos bons e momentos ruins e as empresas vão passar por turbulências. Então, o investidor precisa ser paciente por vários anos. 

Além disso, em momentos de queda, é importante fazer novos aportes nas empresas que você já determinou que são boas. E, em momentos de alta, não vendê-las – e sim mantê-las.

É dessa maneira que você vai chegar à liberdade financeira, já que vai sempre ganhar dividendos e não precisará pagar imposto.

A volta da tributação de dividendos no Brasil afetaria a estratégia?

De acordo com Fabio Baroni, a estratégia de Barsi – utilizada na AGF e em sua carteira previdenciária – funciona desde 1970, quando os dividendos ainda eram tributados no Brasil. 

Por isso, o especialista explica que isso não seria um problema para a estratégia e nem afetaria a rentabilidade da carteira. Ainda assim, Fabio não acredita na volta da tributação dos dividendos.

“É muito fácil [para] os políticos falarem que o Brasil precisa tributar dividendos porque é um dos únicos países que não tributa dividendos [no entanto] o país tem a maior carga tributária do planeta para empresários.”

Além disso, são pouquíssimos os acionistas que vivem de dividendos – a maioria dos investidores da bolsa não tem nem R$10 mil alocados.

Por isso, uma possível volta da tributação dos dividendos seria um tiro no próprio pé, já que as empresas perderiam o interesse em investir no Brasil e isso afetaria a geração de empregos no país.

Então, caso aconteça, Baroni considera que haveria em conjunto uma contrapartida violenta – como algum outro desconto em outra linha de imposto.

Livros recomendados

No podcast, Fabio também recomendou dois livros para quem está querendo se aventurar pelo mundo de investimentos:

  • Ricos, Sábios E Felizes de William Green.
  • O rei dos dividendos, de Luiz Barsi 

Recado para quem está iniciando

Para fechar o bate-papo, Fabio Baroni afirma que o caminho mais rápido no mercado financeiro é o mais devagar

Segundo ele, a bolsa sozinha não deixa ninguém rico, é preciso muito esforço e muito trabalho para multiplicar seu dinheiro de forma consistente.

“A construção é tijolo por tijolo, erro por erro, é uma tortura e não tem emoção, mas uma hora você vai conseguir.” 

Mesmo que você comece com R$100 todo mês, aos poucos você vai conseguir aportar um pouco mais, estipular mais objetivos e fomentar mais metas. E com constância e paciência, no longo prazo, você vai prosperar.

Mas lembre-se: não existe certo e errado, existem estômagos e estômagos.

E você… tem estômago para mexer com renda variável?

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Investimentos, empreendedorismo e a história das pessoas que estão, de fato, no dinheiro. 

O At The Money é o podcast da Invius Research apresentado pelos fundadores Leo Dutra e Jehniffer Santana. Nele, trazemos convidados de várias áreas diferentes, mas com ideias de alto valor para serem compartilhadas.

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Lucas Vargas: desafios da Nomad e do dólar em 2023 https://www.invius.com.br/lucas-vargas-desafios-da-nomad-e-do-dolar-em-2023/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=lucas-vargas-desafios-da-nomad-e-do-dolar-em-2023 Mon, 30 Jan 2023 20:51:57 +0000 https://www.invius.com.br/?p=3123 No episódio de estreia da segunda temporada do At The Money, Leo Dutra e Jehniffer Santana recebem Lucas Vargas para um bate-papo sobre dólar, conta bancária nos Estados Unidos e, é claro, os desafios que o CEO da Nomad enfrentou para o crescimento da fintech. Quem é Lucas Vargas? Com mais de 10 anos de […]

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No episódio de estreia da segunda temporada do At The Money, Leo Dutra e Jehniffer Santana recebem Lucas Vargas para um bate-papo sobre dólar, conta bancária nos Estados Unidos e, é claro, os desafios que o CEO da Nomad enfrentou para o crescimento da fintech.

Quem é Lucas Vargas?

Com mais de 10 anos de experiência, Lucas atua com o crescimento de negócios de tecnologia e inovação, tendo passagem pelo Groupon e Viva Real.

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Lucas Vargas ficou ainda mais conhecido no mercado quando liderou o processo de aquisição do Grupo ZAP pela OLX, que acabou se tornando a 2ª maior transação de venda do ecossistema de startups brasileiro.

Membro do conselho da GetNinjas e MPD Engenharia, atualmente também é CEO da Nomad, uma fintech que tem o objetivo de facilitar transações internacionais proporcionando ao cliente uma conta global para viajar, comprar e investir em dólar.

Se interessou? Confira o episódio completo do At The Money aqui:

Conheça a Nomad

Fundada em 2019, a Nomad é uma fintech brasileira que oferece uma “forma simples de o brasileiro mandar seu dinheiro em reais e alimentar sua conta em dólares”.

Lucas Vargas explica que apesar de ser uma instituição financeira, a Nomad não leva o título de banco, ainda assim, oferece legalmente uma solução integrada que facilita a vida dos brasileiros que querem viajar para os Estados Unidos, abrir uma conta no país norte-americano, ou investir nas bolsas de lá.

Para isso, a startup atua em 3 principais frentes:

  • Corretora nos Estados Unidos 
  • Remessa Internacional
  • Conta Bancária nos EUA – essa frente já vem associada a um cartão virtual, porém também é possível solicitar o cartão físico diretamente pelo app. 

Ah, e se quiser abrir sua conta, usando meu código de convidado STJ4WRGRQC até dia 28/02/23, você ganha 100% de desconto na taxa de serviço na primeira conversão de reais para dólares pelo app de até US$1,000 para comprar o dólar mais barato do Brasil!

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O dólar em 2023 vai ser uma boa opção para investimento?

Segundo o CEO da Nomad, é preciso olhar o contexto macroeconômico antes de responder essa pergunta.

Na macroeconomia, o mundo ainda vê o conflito Rússia e Ucrânia acontecer com certa incerteza; a possibilidade de deflação continua afetando a Europa, e os Estados Unidos seguem sem perspectivas de que a taxa de juros se estabilize em 2023. 

Além disso, a China se mostra outra grande variável que impacta as reservas internacionais e o câmbio. Por fim, temos o Brasil com uma perspectiva positiva do ciclo de commodities, apesar de ser uma “caixinha de surpresas”.

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Dessa forma, avaliamos diversos fatores que, no curto prazo, puxam o preço do dólar tanto para cima quanto para baixo, ou seja, essa história deve continuar muito volátil.

Pensando no longo prazo, no entanto, Lucas acredita que pelo o menos uma parte de seu patrimônio precisa estar alocada em uma moeda forte.

Mesmo que o país esteja passando por um momento complicado na economia, o PIB americano é mais de 20 vezes maior do que o brasileiro, então ainda que cresça pouco nos próximos balanços, o Brasil tem que crescer muito para o crescimento nominal equalizar – o que é muito improvável de acontecer. 

Por isso, embora o mercado esteja passando por esses níveis de volatilidade nunca antes visto, para Vargas, faz sentido continuar sendo mais pró-dólar – pensando no longo prazo.

Desafios para o crescimento da Nomad

Lucas comenta que um dos maiores desafios para escalar a empresa foi o desenvolvimento de pessoas.

Explicando a importância de se ter um time que sabe o que está fazendo, Vargas deixa claro que você não precisa saber tudo – ele mesmo não tinha muitos dos conhecimentos técnicos que precisava para alguns cargos das equipes que liderou – mas é necessário ter pessoas em seu time que são especialistas em cada coisa e, mais do que isso, é preciso ter confiança nessas pessoas.

Uma das dicas para o sucesso é sempre buscar pessoas que são melhores que você para fazer parte de sua equipe.

Crescimento das fintechs no Brasil

Questionamos como aconteceu a venda do Grupo ZAP para a OLX por R$2.9 bilhões em 2020, que determinou a segunda maior transações de venda do Brasil.

“Me parece que é um processo natural de crescimento do Brasil e da América Latina como um todo na adoção da tecnologia”, respondeu Lucas.

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Segundo ele, há muito espaço para outras startups criarem novas referências, então a expectativa é que cada vez mais surjam players mais robustos no mercado. Com essas novas fintechs deixando seus legados, o ecossistema se retroalimenta e cria mais condições para que outras empresas venham e construam em cima disso. 

Dessa forma, a adoção de tecnologia em diferentes setores se encaminha para um processo de crescimento.

“Super feliz do que a gente fez, mas tenho certeza que hoje já existem outros grandes modelos de referência mais fortes e mais impactantes”, concluiu.

E você… o que acha?

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Sobre o At The Money

Investimentos, empreendedorismo e a história das pessoas que estão, de fato, no dinheiro. 

O At The Money é o podcast da Invius Research apresentado pelos fundadores Leo Dutra e Jehniffer Santana. Nele, trazemos convidados de várias áreas diferentes, mas com ideias de alto valor para serem compartilhadas.

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Louise Barsi: posso ficar bilionário com dividendos? https://www.invius.com.br/louise-barsi-posso-ficar-bilionario-com-dividendos/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=louise-barsi-posso-ficar-bilionario-com-dividendos Sun, 18 Dec 2022 22:00:46 +0000 https://www.invius.com.br/?p=2846 Dividendos, dividendos sintéticos, tributação de dividendos… O novo episódio do podcast At The Money mostra tudo o que você precisa saber sobre gerar renda passiva, com Louise Barsi. No papo com Leo Dutra e Jehniffer Santana, conheça as estratégias da especialista do mercado de capitais para ganhar dinheiro com ações e opções. Quem é Louise […]

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Dividendos, dividendos sintéticos, tributação de dividendos… O novo episódio do podcast At The Money mostra tudo o que você precisa saber sobre gerar renda passiva, com Louise Barsi.

No papo com Leo Dutra e Jehniffer Santana, conheça as estratégias da especialista do mercado de capitais para ganhar dinheiro com ações e opções.

Quem é Louise Barsi?

Analista com certificação CNPI e especialista no mercado de capitais, Louise Barsi é um dos nomes listados na Forbes Under 30 – lista emitida pela revista Forbes que destaca grandes revolucionários e transformadores no mundo com até 30 anos de idade.

Uma das maiores investidoras da B3, Louise é sócia-fundadora da empresa Ações Garantem Futuro (AGF), que tem o objetivo de tornar acessível o mercado de investimentos para pessoas comuns a partir da metodologia criada por Luiz Barsi nos anos 70. 

Com diversas frentes de atuação, a plataforma do AGF já reúne mais de 10 mil assinantes.

Filha de Luiz Barsi, o maior investidor pessoa física da bolsa de valores brasileira, Louise é formada em economia e contabilidade, e está à frente de um MBA da Finanças certificado pelo MEC.

Você pode conferir o episódio completo a seguir:

Estratégia com ações

Como dito acima, o principal foco de Louise Barsi hoje é o projeto Ações Garantem Futuro, cuja estratégia segue a metodologia desenvolvida por Luiz Barsi para gerar renda passiva. Como o nome sugere, a empresa compartilha a filosofia de que é com ações de boas pagadoras de dividendos que se constrói um patrimônio no futuro.

Para montar o portfólio, a analista conta que segue um principal direcionamento: “Se está abaixo do preço-teto, a gente compra, se está acima, para de comprar e olha se tem alguma outra (ação) abaixo do preço-teto”.

Antes disso, porém, existe uma análise para definir o preço-teto daquela empresa – ou seja, o máximo que você aceita pagar por um ativo em específico. As métricas olhadas mostram se a empresa é boa, se tem dividendo consistente, se tem fundamentos sustentáveis a longo prazo.

 Assim, o primeiro passo é conhecer a parte qualitativa da empresa, e depois analisar a parte quantitativa, sendo a análise de dividendo a última ponta.

Para tomar a decisão de investimento, Barsi avalia se a empresa tem um histórico recorrente de pagar, no mínimo, 6% ao ano em dividendos. Esse é o único filtro invariável de sua análise. Isso porque é através desses 6% que a investidora monta uma margem de segurança.

Então, divide a média histórica de dividendos – ou o dividendo que está projetando para os próximos exercícios – pela taxa esperada de retorno, o resultado será o preço-teto.

Assim, é possível aumentar a chance de receber essa renda, e limitar o risco de entrar em um ativo mais caro do que seu valor justo.

E quando realizar o prejuízo?

Nesse caso, o ideal para Louise Barsi é sempre olhar para o fundamento da empresa. Se identificar uma perda efetiva do fundamento, é hora de vender, mesmo se estiver com um prejuízo. Isso porque quando determinada empresa perde seus fundamentos, dificilmente ele continuará em linha com a estratégia do portfólio.

Mas isso é mais difícil do que parece, às vezes você só percebe que o fundamento se perdeu depois de alguns balanços trimestrais e quando se dá conta, o barco já afundou.

Por isso, Barsi compartilhar uma dica para ficar mais fácil identificar: olhar se uma empresa está indo para um caminho em que não vai mais pagar dividendo, como aconteceu com a Oi (OIBR4), mudou seu curso, ou tomou decisão de investimento muito equivocada, como aconteceu com a Ultrapar (UGPA3). 

Estratégia com opções

Louise Barsi comenta que, apesar de não ser seu foco, também opera com opções. A analista explica que há um tempo atrás, a empresa era resistente a utilizar os derivativos. Isso porque o mercado ainda não tinha liquidez à época, e iria contra a famosa ideologia de se manter fiel a uma única estratégia.

“Há 10 anos atrás não seria possível a gente fazer estratégia que a gente faz hoje, com o tamanho das posições que a gente mexe (…) o mercado não tinha liquidez suficiente nos papéis que nós temos na carteira.” 

No entanto, conforme viram uma melhora na liquidez do mercado e pensando em modernizar, passaram a montar operações com o lançamento coberto de call ou put – estratégia que também usamos por aqui.

“Se a gente vê algum lado muito extremo, seja para cima ou para baixo, em algum de nossos papéis em dias específicos de bastante volatilidade e assimetria nos preços,  costumamos lançar bastante coisas [com opções]”

Com a estratégia, houveram meses em que Louise recebeu mais retorno de dividendos sintéticos com opções do que de dividendos distribuídos pelas empresas da carteira. 

Justamente pela possibilidade de alta rentabilidade, a analista reforça que o mercado de derivativos pode ser extremamente sedutor e traiçoeiro, além de ser uma ferramenta mais complexa do mercado variável.

Portanto, é preciso ter cuidado ao operar com opções. O ideal é que a pessoa separe um tempo para estudar sobre a ferramenta, e faça controle da exposição e do risco de cada operação.

Leia também: Venda De Call: Lançamentos Coberto E Descoberto

Tributação de dividendos no Brasil

Desde 1995, os dividendos no Brasil são isentos de tributação, mas antes, toda a distribuição dos lucros para os acionistas em forma de dividendos tinha parte retida na fonte.

Agora, essa questão volta a surgir com a equipe econômica do novo governo eleito. É seguindo essa linha que Louise comenta sobre a discussão referente à volta da tributação de dividendos.

De acordo com a analista, a discussão não acontecerá de forma simples e prática, então é possível enxergarmos grandes movimentações no mercado em torno disso. 

De qualquer forma, sua perspectiva é de que as empresas comecem a realizar mais programas de recompra de ações – que acaba aumentando a concentração das ações entre os acionistas e, por consequência, aumentando o lucro por ação de cada acionista – ou bonificações aos investidores, ao invés da distribuição de dividendos e JCP. Prática que já é muito comum nos Estados Unidos, cuja alíquota de tributação é de 30%. 

Apesar disso, Barsi considera que as empresas não devem parar de pagar dividendos para seus acionistas. Mesmo nos Estados Unidos, em que é tributado, é possível encontrar boas pagadoras de dividendos por aí.

Dessa forma, na prática, a volta da tributação não impactaria muito a vida do investidor, mas sim a da empresa.

Pensando no cenário político, o que esperar para 2023?

“Tiro, porrada e bomba… salve-se quem puder!” 

Brincadeiras à parte, ao ser questionada, Louise Barsi explica que espera muita volatilidade na bolsa de valores. Por isso, a renda fixa deve ser muito atrativa, não só para o investidor pessoa física, mas também para grandes instituições.

Segundo ela, para os fundos de investimento, é fácil conseguir entregar um bom resultado com a renda fixa. Mas pensando no viés do colecionador de ações, é em momentos como esse que o mercado precifica o pessimismo, e empresas que são muito boas acabam sendo penalizadas junto.

Nesse sentido, o investidor precisa ter essa sensibilidade de entender o quanto esse pessimismo já está no preço. O mercado é expectativa.

Se você prevê que alguns fatores do cenário macroeconômico já estão precificados no mercado com um tom pessimista, qualquer notícia, por menor que seja, que mostre uma direção contrária pode movimentar – e muito – o mercado.

Então, basta que o cenário político e fiscal não seja tão ruim quanto o que o mercado está prevendo, para a bolsa voltar a subir.

Importância das finanças comportamentais

Com essa forte diferença entre a renda fixa e o mercado variável, é normal ficar a dúvida no investidor em relação a qual investir.

A especialista explica que a maioria dos investidores brasileiros não foca no longo prazo. De acordo com ela, ele é muito imediatista e segue aquele famoso ditado “mais vale um pássaro na mão do que dois voando”. Ou seja, tem pouca disposição ao risco.

Antes de investir na bolsa, é importante entender que você está abrindo mão de uma taxa pré-fixada hoje, para algo que pode gerar retornos somente daqui a vários anos. Louise Barsi explica que, se esse não for o seu perfil, não há problema nenhum em se manter na renda fixa.

Mas é importante conhecer o seu perfil de investidor, e entender com o que você se sente confortável em operar.

Leia também: 5 Vieses Comportamentais Que Você Não Sabia Que Tinha


Sobre o At The Money

O At The Money é o podcast da Invius Research, apresentado pelos fundadores Leo Dutra e Jehniffer Santana. Nele, trazemos convidados de várias áreas diferentes, mas com ideias de alto valor para serem compartilhadas.

Se você quer acompanhar as edições futuras do podcast, clique aqui e inscreva-se agora. Todo domingo, às 19h em ponto, tem edição nova – e durante a semana, os cortes com os melhores momentos de cada edição.

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Rodolfo Marques: Vamos pra Bolsa ou Vamos pra Cripto? https://www.invius.com.br/podcast-rodolfo-marques-vamos-pra-bolsa/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=podcast-rodolfo-marques-vamos-pra-bolsa Tue, 13 Dec 2022 20:42:23 +0000 https://www.invius.com.br/?p=2817 Você já deve ter ouvido falar em criptomoedas, mas já pensou qual a utilidade delas na vida “real”? Quer saber como ganhar em dólar investindo em criptomoedas? E já ficou se perguntando se vale a pena alocar em um investimento tão arriscado? O papo do episódio #15 do podcast At The Money é com Rodolfo […]

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Você já deve ter ouvido falar em criptomoedas, mas já pensou qual a utilidade delas na vida “real”? Quer saber como ganhar em dólar investindo em criptomoedas? E já ficou se perguntando se vale a pena alocar em um investimento tão arriscado?

Guia Do Iniciante em Opções

Como sair do zero e dar seus primeiros passos no mercado de opções

O papo do episódio #15 do podcast At The Money é com Rodolfo Marques, do canal Vamos pra Bolsa!. A seguir, conheça a história do especialista de investimentos e veja como ele faz para diversificar sua carteira e gerar renda em dólar com criptomoedas.

Quem é Rodolfo Marques?

Autor do livro digital Perguntas e Respostas sobre Fundos Imobiliários, Rodolfo Marques é fundador da página “Vamos pra Bolsa!”.

Investidor qualificado e especialista certificado pela ANBIMA com sete anos de experiência no mercado financeiro, Rodolfo já alcançou mais de 112 mil seguidores nas redes sociais.

Hoje, seu maior foco está em ensinar o investidor pessoa física a gerar renda em dólar com criptomoedas, mas também oferece diversos conteúdos sobre ações e Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs).

Confira o bate-papo completo no vídeo abaixo:

Os movimentos do mercado

De acordo com o analista, o mercado é muito movimentado pela interpretação dos investidores sobre algumas notícias ou eventos macroeconômicos. 

O problema é que “as pessoas são pessimistas demais, ou otimistas demais, e isso acaba vindo como uma onda carregando todo o mercado”. 

“Quando ele [o mercado] cai, cai muito forte, e quando volta, volta muito forte (…) se você ficar de fora esperando as coisas melhorarem, você deixa de ganhar muito dinheiro”. 

Historicamente, as maiores altas vieram depois de grandes quedas no mercado. Porém, por não saber disso, é muito comum a tendência dos investidores de comprar e vender nos momentos errados.

Normalmente, ele não entende como funciona a dinâmica do mercado e acaba vendendo todos os seus investimentos quando percebe o mercado caindo, e só volta a comprar quando o mercado está subindo.

Fazendo isso, ele nunca vai ganhar dinheiro, porque não consegue acompanhar os movimentos do mercado. Por isso, é importante ter uma carteira diversificada, que não dependa exclusivamente de um investimento.

Leia também: 5 Vieses Comportamentais Que Você Não Sabia Que Tinha

Os três pilares de uma carteira bem sucedida

Rodolfo comenta que sua estratégia de investimento é baseada em três pilares: Brasil, mercado exterior e criptomoedas.

Em 2021, por exemplo, o mercado financeiro brasileiro não estava em seu melhor momento por problemas políticos e fiscais, em contrapartida, o mercado de criptoativos e os Estados Unidos fecharam o ano em alta. 

Então, quem tinha esses pilares na carteira bem organizados provavelmente teve um retorno melhor comparado a investidores somente alocados no Brasil.

Brasil

O criador do Vamos pra Bolsa! explica que, no momento, o Brasil está oferecendo uma boa oportunidade em renda fixa, por exemplo, já que os juros reais estão em um nível muito bom. 

Nos últimos 12 meses, o mercado presenciou uma inflação abaixo de 8% e uma taxa Selic pagando 13,75%, logo, o ganho real nesse cenário é bem interessante. 

Estados Unidos

Já em relação ao mercado americano, sua tese é que o investidor está sob outra jurisdição, com outros órgãos reguladores e, portanto, outras oportunidades de investimento. 

Segundo Rodolfo, o universo financeiro dos EUA é muito maior do que o que temos no Brasil, além de comportar as maiores empresas do mundo – ou seja, todo o ecossistema financeiro tem um nível diferente no sentido de maturidade.

Leia também: 3 Formas Para Investir Em Dólar

Criptoativos

Por fim, a terceira linha é a de criptomoedas – parte que ainda não está muito madura no país.

Rodolfo Marques conta que começou a investir em criptoativos com mais empenho em 2021 – ano em que o mercado passou por uma boa maturação -, apesar de já ter tido contato especialmente com o Bitcoin (BTC) desde 2018.

Segundo ele, o ideal é se expor aos poucos em um novo investimento, e à medida que você perceber o grau de maturidade que tal investimento tem – ganhando confiança – você se expõe mais.

Isso é um investimento inteligente, porque você não se expõe muito ao risco e ainda consegue ganhar um bom rendimento.

Rodolfo prefere investir em ativos mais consolidados, como o Bitcoin (BTC). Apesar disso, há diversos projetos bons existentes no mercado e que podem fazer sentido a depender da estratégia.

Leia também: Emilly Shey e o universo das Criptomoedas

A utilidade das criptomoedas

Investir no mercado cripto é muito diferente do mercado tradicional, já que não é somente comprar o ativo e deixar na carteira, mas é também olhar, principalmente, para a utilidade daquele ativo digital.

O mercado tem diversas frentes – como o DeFi, o metaverso, as NFTs – e cada projeto tem uma utilidade diferente.

Para o fundador do Vamos pra Bolsa!, o que mais chama sua atenção são os projetos de DeFi – ou finanças descentralizadas.

De acordo com o especialista, tem um movimento grande de pessoas no mundo todo se expondo a criptomoedas, por vários motivos, seja potencial de crescimento – como os americanos – ou por questões político-econômicas.

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Na Nigéria, por exemplo – país cuja moeda é extremamente desvalorizada comparada ao dólar – mais de 55% da população adulta opera criptomoedas frequentemente. E na Argentina também está começando um movimento parecido, com o peso argentino cada vez mais desvalorizado.

Assim, segundo Rodolfo, as pessoas podem utilizar o mundo de criptoativos como uma forma de fugir um pouco da influência da política na economia. 

Isso tira um monte de barreiras vistas no mercado tradicional – não à toa, a questão da regulação é muito discutida, já que, na prática, os governos perdem o controle do dinheiro com esses projetos.

Rodolfo acredita que uma vez mais regulado e todo mundo entendendo a regra do jogo, o mercado cripto pode atrair mais investidores.

E Vamos pra Bolsa ou Vamos pra Cripto?

Essa resposta vai depender do objetivo e do perfil do investidor. Não tem uma fórmula exata.

Rodolfo explica que investir em dólar a partir de ações, por exemplo, tem um risco menor do que investir em cripto, mas também tem um potencial de retorno bem menor.

O quanto a pessoa tem de patrimônio disponível para investir também é um ponto a se questionar, porque se ela tiver um patrimônio pequeno, Rodolfo acredita que não faz sentido ser muito conservadora nos investimentos.

Além disso, ainda temos que avaliar como é a vida financeira daquele investidor, ver se ele realmente tem dinheiro para correr risco.

De qualquer forma, o mais importante é ter um equilíbrio e diversificar, e nunca alocar todo o capital em um único investimento.

Na Invius, no entanto, nós preferimos “ir pra opções”, mesmo…  E se você quiser aprender, do zero, a gerar renda semanal em dólar com opções, temos diversos conteúdos que podem te auxiliar com isso.

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Sobre o At The Money

O At The Money é o podcast da Invius Research, apresentado pelos fundadores Leo Dutra e Jehniffer Santana. Nele, trazemos convidados de várias áreas diferentes, mas com ideias de alto valor para serem compartilhadas.

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Benndorf Research: o que mexe com o mercado? https://www.invius.com.br/benndorf-research-o-que-mexe-com-o-mercado/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=benndorf-research-o-que-mexe-com-o-mercado Mon, 05 Dec 2022 17:48:46 +0000 https://www.invius.com.br/?p=2717 Corona crash, efeito manada, small caps, inflação e dólar… Estes foram os temas do episódio #14 do At the Money com Victor Benndorf, CEO da Benndorf Research. Quem é Victor Benndorf? Com mais de 15 anos de experiência no mercado financeiro, Victor Benndorf é consultor e analista de valores mobiliários credenciado pela Apimec e pela […]

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Corona crash, efeito manada, small caps, inflação e dólar… Estes foram os temas do episódio #14 do At the Money com Victor Benndorf, CEO da Benndorf Research.

Quem é Victor Benndorf?

Com mais de 15 anos de experiência no mercado financeiro, Victor Benndorf é consultor e analista de valores mobiliários credenciado pela Apimec e pela CVM.

Guia Do Iniciante em Opções

Como sair do zero e dar seus primeiros passos no mercado de opções

Fundou a Benndorf Research em 2015 para prestar consultoria para outras organizações do mercado financeiro com sua metodologia one stop shop, em que trabalha com o cliente desde a educação até a operação, auxiliando em todo o processo de investimento.

No papo conduzido por Leo Dutra e Jehniffer Santana, o analista-chefe da Benndorf Research explica como a casa conseguiu uma boa rentabilidade mesmo em um dos piores momentos do mercado, que ficou conhecido como Corona Crash.

Veja a seguir:

Como a Benndorf Research diversifica sua carteira?

Victor conta que hoje, o foco da consultora é ações, e que utiliza alguns fundos long only (ou seja, fundos que fazem a compra de ações para longo prazo -sem nenhuma outra estratégia de proteção de carteira) para investimento. 

Apesar disso, ele entende a importância de diversificar a carteira, e vê necessidade em expandir para renda fixa, especialmente com o ciclo de alta de juros que estamos observando no Brasil.

Segundo ele, é ideal ter uma rotação normal de carteira e lembrar que não é “um ou outro”, mas, com investimentos, é de extrema importância ter um pouco de cada. 

E, no máximo, ajustar sua propensão ao risco de acordo com o momento, seja aumentando ou diminuindo o percentual, mas é importante ter diversificação na carteira.

O efeito manada

O analista explica que a maioria dos investidores não seguem a dica da diversificação, e, na verdade, acabam fazendo movimentos muitos drásticos e bruscos seguindo a tendência do momento, o que não é saudável para a vida financeira.

É comum que os investidores pessoas físicas acabem seguindo os movimentos do mercado de uma única vez, muitas vezes sem realmente entender o que está acontecendo, o que chamamos de efeito manada.

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O grande ponto para o investidor pessoa física é entender que cada momento do mercado é somente uma fase.

Leia também: 5 Vieses Comportamentais Que Você Não Sabia Que Tinha

Small caps

Segundo Benndorf, o efeito manada teve um impacto muito grande no preço das small e mid caps nos últimos meses.

O que aconteceu foi muita volatilidade negativa em cases maravilhosos que estavam crescendo e indo muito bem, mas, por conta do resgate do mercado, as ações não paravam de cair.

Isso é conhecido como fluxo de venda.

Por serem companhias com baixa capitalização, elas acabam sofrendo mais com a volatilidade do mercado.

Inflação e os paradoxos da bolsa

Apesar de toda a volatilidade negativa vista em bolsa, o CEO da Benndorf Research comenta que o Brasil no momento é um porto seguro para o mercado de ações mundial. 

Segundo ele, esse movimento é um dos grande paradoxos que existem no mercado financeiro:

Se analisarmos o contexto macroeconômico, o Brasil está em desaceleração, é cíclico e completamente ligado a commodities. Ainda assim, consegue ser um porto seguro neste movimento recessivo, no qual o principal consumidor de commodities (a China) está em um momento complicado. 

Isso acontece porque o Brasil tem um dos melhores sistemas de controle de risco. De acordo com Victor: “apanhamos tanto, durante tantos anos, que a galera ficou calejada”. 

Ou seja, o país tinha expertise sobre o assunto, e o sistema financeiro nacional – que é muito bem desenvolvido e integrado – se posicionou bem.

O Banco Central brasileiro viu que estava chegando uma onde de inflação alta, e como já passou por isso, sabia o que fazer. Ao passo que, na Europa, o contrário acontece: “eles esqueceram o que é inflação, então deixaram correr”.

Dessa forma, o mundo está passando por um momento inflacionário, e a inflação por aqui está funcionando melhor, apesar de o valor do dólar estar em patamares altos.

Dólar

Por fim, Victor aponta uma consequência de ter o dólar alto: o impacto na exportação.

Se o exportador ganha em real e precisa converter para dólar, quando ele for internalizar o lucro, o valor diminuirá consideravelmente. 

Para empresas multinacionais, portanto, é péssimo quando o dólar está forte.

Dessa forma, se o dólar cedesse ajudaria vários setores, inclusive diminuiria a inflação.


Sobre o At The Money

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Muniz Trader: do Day Trade às Opções https://www.invius.com.br/muniz-trader-do-day-trade-as-opcoes/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=muniz-trader-do-day-trade-as-opcoes Mon, 28 Nov 2022 19:10:12 +0000 https://www.invius.com.br/?p=2682 Day Trade, opções, responsabilidade financeira e política foram os temas desta conversa com Guilherme Muniz, investidor profissional e trader de dólar com mais de 10 anos de experiência. A seguir, conheça a história e a metodologia do criador da comunidade Muniz Trader, que já auxiliou mais de 5 mil investidores na jornada em busca da […]

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Day Trade, opções, responsabilidade financeira e política foram os temas desta conversa com Guilherme Muniz, investidor profissional e trader de dólar com mais de 10 anos de experiência.

Guia Do Iniciante em Opções

Como sair do zero e dar seus primeiros passos no mercado de opções

A seguir, conheça a história e a metodologia do criador da comunidade Muniz Trader, que já auxiliou mais de 5 mil investidores na jornada em busca da independência financeira.

Quem é Guilherme Muniz?

Investidor desde 2008, Guilherme é conhecido como Muniz Trader nas redes sociais, onde já alcançou mais de 35 mil seguidores.

Palestrante e Educador Financeiro desde 2017, Guilherme Muniz também é produtor de conteúdo na Clear Corretora e colunista da Infomoney.

Começou sua jornada no mercado financeiro aos 18 anos, levou 3 anos estudando o mercado antes de iniciar os investimentos.

Em conversa com Leo Dutra e Jehniffer Santana, sócio-fundadores da Invius Research, Guilherme conta que não se sentia confortável com esse pensamento de que precisava fazer uma faculdade, ou um curso técnico, para “ser alguém na vida”.  “Eu trabalhava, mas no fim do mês não sobrava dinheiro.” 

Não conhecia o mercado, então tinha perspectiva de ficar nessa minha vida inteira.

A chave virou quando alguém o perguntou se tinha interesse em conhecer o mercado financeiro. 

Veja mais sobre sua história no episódio #13 do podcast At The Money:

Tese de investimento

A ideia de Muniz Trader é educar seus clientes para se tornarem investidores completos, ou como ele diz, traders completos. 

Isso significa que o investidor não fica somente em um único investimento, mas sabe diversificar.

Se ele entra no mundo de investimentos pela porta do day trade, por exemplo, e faz lucros rápidos com determinado ativo, ele precisa ter responsabilidade com o capital ganho. 

Segundo Muniz, o ideal é reinvestir cerca de 50% a 80% desse patrimônio gerado semanalmente dentro de uma porta do mercado mais segura. 

Para ele, o foco é começar a gerar um patrimônio pensando no longo prazo, para que o investidor tenha dividendos suficientes no futuro que permitam sua independência financeira.

Sua tese com os clientes é que esse patrimônio seja extraído do trabalho como trader e escalável dentro do mercado financeiro, ou seja, a ideia é gerar um rendimento mensal com o day trade e no longo prazo reduzir a carga desse tipo de estratégia.

“Com o tempo (…) dá para render 4 a 5 mil mensais. Isso tira a carga do Day Trade porque não me sinto na obrigação de todo dia ter que operar, mas eu consigo, dentro do gerenciamento, escalar minhas operações, ter resultado positivo e reinvestir isso, sabendo que já tenho da bolsa algo mais agradável.”

Responsabilidade com o dinheiro

A linha entre investimento e jogo é muito tênue principalmente para quem está entrando no mercado. 

Assim, é comum que as pessoas só queiram “apertar o botão” e a responsabilidade acaba ficando em segundo plano.

Isso acontece especialmente com Day Trade, que é uma modalidade mais rápida de investimento, e com especulação

Muniz explica que muitas pessoas entram no mercado sem saber o porquê de estarem ali e não tem um objetivo definido além de “ganhar dinheiro”. 

Segundo ele, “o dinheiro é menos importante que o processo”, é preciso amar o caminho, não somente o resultado.

Diferença de Day Trade, Swing Trade e Position Trade

Muniz esclarece que trader é o profissional que opera na bolsa de valores ou em ativos imobiliários. “Se você enviou uma ordem na bolsa, é um trader”.

Apesar disso, esse termo é mais para o profissional de investimentos, aquele cuja profissão principal é ser negociador na bolsa de valores. 

Agora, vamos às modalidades:

O Day Trade é uma modalidade em que você compra e vende no mesmo dia, sua operação não dura mais do que 24 horas.

Já o swing trade é uma modalidade em que você abre uma operação hoje e realiza (fecha ela) em outro dia.

Por fim, o position trade é o famoso buy and hold, estratégia em que você compra um ativo e deixa ele na carteira por longo prazo. Nessa modalidade é mais comum receber bons proventos.

Leia também: Day Trade E Swing Trade? Conheça As Principais Diferenças!

Maior erro do investidor pessoa física

“Comprar na alta e vender na baixa.”

Ao ser questionado, Guilherme afirma que o investidor precisa entender que a correção da bolsa é oportunidade

E aconselha: não se deixe influenciar por notícias pragmáticas. Segundo ele, essas notícias fazem com que o emocional fique abalado e você pode deixar de investir em um cenário bom.

Por fim, o educador financeiro conclui: o mercado financeiro tem muito o que amadurecer no Brasil, mas antes, a pessoa física precisa entrar na bolsa sem medo.


Sobre o At The Money

O At The Money é o podcast da Invius Research, apresentado pelos fundadores Leo Dutra e Jehniffer Santana. Nele trazemos convidados de várias áreas diferentes, mas com ideias de alto valor para serem compartilhadas.

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Caroline Francisco e os Jovens na Bolsa https://www.invius.com.br/caroline-francisco-e-os-jovens-na-bolsa/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=caroline-francisco-e-os-jovens-na-bolsa Mon, 21 Nov 2022 20:16:39 +0000 https://www.invius.com.br/?p=2615 Day trade, erros e perdas, digital, metodologia… A fundadora do canal Jovens na Bolsa fala sobre tudo o que aprendeu em sua jornada empreendedora e pessoal pelo mercado financeiro neste novo episódio do At the Money. Veja o que motivou Caroline Francisco de Sousa a fundar o Jovens na Bolsa e quais os maiores desafios […]

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Day trade, erros e perdas, digital, metodologia… A fundadora do canal Jovens na Bolsa fala sobre tudo o que aprendeu em sua jornada empreendedora e pessoal pelo mercado financeiro neste novo episódio do At the Money.

Veja o que motivou Caroline Francisco de Sousa a fundar o Jovens na Bolsa e quais os maiores desafios em seu propósito de transformar a vida dos brasileiros através da Educação Financeira.

Quem é Caroline Francisco?

Investidora desde 2017, Carol era musicista antes de mergulhar no mercado financeiro e focar 100% em seu canal no YouTube, o Jovens na Bolsa, que hoje figura entre um dos maiores produtores de conteúdo de investimentos da plataforma. 

Fundado em 2019, o canal já atingiu mais de 230 mil inscritos e 6 milhões de visualizações.

Com mais de 1400 alunos espalhados pelo mundo, Carol começou com turmas pequenas, de no máximo 5 pessoas, e grupos gratuitos no whatsapp.

A educadora comenta que o projeto começou a dar certo e crescer rapidamente, a partir de todo o investimento de tempo que fez no mundo digital.

Hoje, o canal virou uma empresa e já possui cerca de 10 colaboradores.

Veja a seguir o episódio completo:

O jovem no mercado financeiro

Carol comenta que a maioria das pessoas que realmente a procuram sobre educação financeira não são mais tão jovens assim. A faixa etária está entre os 25 e 30 anos.

Antes disso, a pessoa normalmente não tem uma renda estável, portanto, o foco é construir a carreira, para tentar aumentar sua renda.

Mais próximo aos 30 anos, é comum que essa pessoa já tenha conseguido se estabilizar e só então que começa a querer investir, multiplicar o capital e etc.

Infelizmente, a educação financeira no Brasil ainda não é muito difundida entre pessoas físicas, esse é um “oceano azul” como descreve a fundadora do Jovens na Bolsa, ou seja, um mercado pouco explorado.

Day Trade

Assim como muitos iniciantes, Carol começou a investir utilizando a técnica conhecida por Day Trade, que consiste na tentativa de lucrar com as oscilações diárias do mercado.

Por conta da promessa de lucro rápido, o Day Trade acaba sendo a porta de entrada para muitas pessoas, é um gancho emocional de ganância. No entanto, na maioria das vezes, a pessoa perde dinheiro com esse tipo de estratégia sem ter o conhecimento mais avançado.

Por isso que o ideal é sempre estudar sobre investimentos antes de partir para a ação, ou procurar um profissional confiável que te auxilie.

“Hoje, vejo que foi bem errado”, confirma Carol, explicando que precisou voltar aos estudos para começar do zero, estudando investimentos mais básicos, como renda fixa e o mercado imobiliário. “Demorei 2 anos para entender o mercado financeiro e ver que não é só Day Trade como as pessoas vendiam”. 

Maiores erros de quem está começando

Primeiro, tem muita gente mal intencionada nas redes sociais. 

A maioria das pessoas vai começar e já perde dinheiro porque não foi atrás de alguém de confiança.

A internet, o meio digital, funciona como uma faca de dois gumes: ao mesmo tempo que dissemina conteúdo de qualidade e facilita na propagação deste, dando acesso a conhecimento, pessoas e materiais muito bons e que antes era difícil de ser encontrado, ela também também pode disseminar conteúdo falso e enganoso com tanta facilidade quanto.

Por isso, fica um alerta: procure alguém de confiança, que já tenha um histórico no mercado financeiro.

O segundo erro comentado pela fundadora do Jovens na Bolsa é não diversificar a carteira.

Grande parte dos investidores iniciantes não entende a importância da diversificação, ou não entende para que serve cada tipo de investimento, e acaba montando uma carteira só com ações e, no máximo, Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs). 

Como Carol sempre diz: “Não existe investimento ruim, cada investimento foi criado para um determinado objetivo, um determinado perfil.”

Principais gatilhos para você traçar o objetivo

Em suas turmas, Carol aplica uma metodologia que garante dar certo: primeiro, a pessoa precisa traçar um objetivo; depois, verificar o capital que tem para investir e, por último, identificar o conhecimento e tempo disponível.

Esses são os três pilares para montar uma carteira que tenha mais chance de ser bem sucedida e condiga com as necessidades do cliente.

Para definir as porcentagens de cada investimento da carteira, Carol olha para o tipo de perfil da pessoa.

Perfis mais conservadores, por exemplo, costumam ter uma porcentagem maior de renda fixa.

Preferência por alguma ação ou setor?

No mercado de renda variável, Carol divide sua carteira em duas partes: small caps e ações para dividendos. 

Na parte de small caps ou seja, empresas com baixa capitalização listadas em Bolsa – investe através do fundo de ações Trigono Flagship.

Já em dividendos, suas maiores posições são: Banco do Brasil (BBAS3), BB Seguridade (BBSE3), Eletrobras (ELET6) e Taesa (TAEE11).

Sobre o At The Money

O At The Money é o podcast da Invius Research, apresentado pelos fundadores Leo Dutra e Jehniffer Santanna. Nele trazemos convidados de várias áreas diferentes, mas com ideias de alto valor para serem compartilhadas.

Se você quer acompanhar as edições futuras do podcast, clique aqui e inscreva-se agora. Todo domingo, às 19h em ponto, tem edição nova – e durante a semana, os cortes com os melhores momentos de cada edição.

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Ivo Ruiz: Consultoria e investimentos para todas as idades https://www.invius.com.br/ivo-ruiz-consultoria-e-investimentos-para-todas-as-idades/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=ivo-ruiz-consultoria-e-investimentos-para-todas-as-idades Sun, 13 Nov 2022 22:30:11 +0000 https://www.invius.com.br/?p=2541 Pirâmide, cartel, uber clandestino, venda de salgados no escritório e todos os critérios que levaram Ivo Ruiz a começar a sua jornada financeira com o mundo dos investimentos até que fundou a Consultoria Ruiz.  Neste papo do podcast At the Money, você conhecerá a história de Ivo Ruiz, seus projetos – como a montagem de […]

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Pirâmide, cartel, uber clandestino, venda de salgados no escritório e todos os critérios que levaram Ivo Ruiz a começar a sua jornada financeira com o mundo dos investimentos até que fundou a Consultoria Ruiz. 

Neste papo do podcast At the Money, você conhecerá a história de Ivo Ruiz, seus projetos – como a montagem de carteira para crianças – filosofias de mercado desde ações até criptoativos, e dicas de hábitos para pessoas que querem entrar no universo dos investimentos. 

Quem é Ivo Ruiz?

Fundador da Consultoria Ruiz, Ivo é formado em gestão de qualidade e tem a missão de levar educação financeira de qualidade e simplificada para todas as pessoas.

Com mais de 108 milhões de seguidores nas redes sociais, Ivo Ruiz já impactou a vida de milhares de investidores que estão iniciando.

Veja mais no podcast completo a seguir:

Fundou a Consultoria Ruiz principalmente pensando em aposentadoria. Suas ideias ajudam quem ainda não consegue viver de renda, mas está acumulando patrimônio e buscando a independência financeira.

Critérios para investir em uma ação

Segundo Ivo Ruiz, as ações são o melhor investimento para acumular patrimônio pensando na aposentadoria, por conta do potencial de crescimento.

Mas antes de qualquer decisão, é preciso avaliar o histórico da empresa. Segundo ele, é imprescindível ver os últimos balanços e seus indicadores.

No mercado, existem três grandes classes de ações: 

  • Ações de crescimento, que são de empresas ainda em crescimento, então possuem um potencial enorme para multiplicar o capital no longo prazo.
  • Ações de dividendos, que normalmente são de empresas mais estruturadas e consolidadas no mercado, e, por isso, pagam bons proventos para os acionistas.
  • Ações de turnaround, que vem de companhias passando por algum período mais complicado, como recuperação judicial. Portanto, exigem muito mais estudo

Hoje, Ivo investe principalmente em ações de dividendos. 

Três sugestões de investimento em ações

Para quem está começando a investir, Ivo orienta a focar no “feijão com arroz”, ou seja, em ações mais perenes, que pagam bons dividendos, com mais segurança e menos voláteis.

No momento, suas sugestões são:

Taesa (TAEE11) – Nos últimos 5 anos, a empresa pagou mais de 9% de dividendos. Além disso, a ação tem baixa necessidade de manutenção e capital de giro, ou seja, pode deixar na carteira e – quase – esquecer que ela está lá. E tem proteção contra a inflação, já que seus contratos são atualizados pelo IGP-M. 

Bradesco (BBDC4) – Ivo comenta que é importante ter alguma ação do setor bancário na carteira. Por mais que surjam empresas disruptivas do mercado financeiro, o melhor é investir nos bancos tradicionais, desses, Ivo prefere o Bradesco (BBDC4), mas outra opção para estudar é o Banco do Brasil (BBAS3).

Sanepar (SAPR4) – ação que paga um bom dividendo, e que está bem barata em Bolsa. Apesar de ser estatal, a companhia é muito redonda e lucrativa.

Erros que Ivo Ruiz cometeu no início dos seus investimentos

Ao ser questionado, o fundador da Consultoria Ruiz explica que quando iniciou neste mundo, o primeiro erro que cometeu foi diversificar demais, “diversificava tanto que nem ganhava nem perdia”.

O segundo erro, foi ter sido muito ganancioso depois que começou a ganhar dinheiro. Estava com a confiança muito alta, e colocou dinheiro em lugares mais arriscados, como nas criptomoedas, sem colocar lucro no bolso.

Como escolher uma criptomoeda?

Ivo tem três pontos principais para analisar um criptoativo antes de investir nele.

Primeiramente, avalia se o projeto faz sentido e se resolve algum problema da economia real. “Projetos futurísticos e revolucionários aparecem todo dia um novo, mas o que ele realmente resolve? primeiro ponto

O segundo ponto é olhar como aquela comunidade interage. é pequena, outras pessoas acreditam no projeto?

Por último, o preço… “De nada adianta um projeto muito bom se ele está muito caro”. No mercado de criptomoedas, é muito difícil analisar o preço de um projeto, mas há meios de entender a precificação: comparando com os ciclos do Bitcoin (BTC), por exemplo, ou olhar a movimentação do mercado – se tiver muito holder vendendo, provavelmente o ativo está com um preço alto – e conferir o topo histórico do ativo. 

Por que uma criptomoeda quebra?

Ivo explica que, diferentemente do mercado tradicional, no mundo de criptoativos, o projeto primeiramente faz a captação de capital, para depois entregar um projeto desenvolvido. 

Assim, há muitas variáveis que podem fazer com que os investidores parem de acreditar naquele projeto: atraso no prazo das entregas, um investidor grande que vende o ativo, entre outros.

Projeto de investimento para crianças

Um dos seus projetos famosos é a carteira de investimentos para crianças. Com esse projeto, que foi criado pensando em juntar um dinheiro para o futuro do filho, Ivo ensina sobre educação financeira familiar. 

Ensinar para as crianças a importância do dinheiro, de gerir o patrimônio é importante para que, no futuro, elas tenham mais consciência de como o sistema funciona.

Dica para quem está iniciando

Pode parecer óbvio, mas começar é o primeiro passo.

Muitas vezes ficamos adiando o começo por achar que não estamos preparados, ou com medo, mas é importante começar. 

Todo investidor vai cometer erros, e a gente aprende com os erros. Então, é legal começar com pouco dinheiro, e fazer um bom planejamento financeiro.

Sobre o At The Money

O At The Money é o podcast da Invius Research, apresentado pelos fundadores Leo Dutra e Jehniffer Santanna. Nele trazemos convidados de várias áreas diferentes, mas com ideias de alto valor para serem compartilhadas.

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